sexta-feira, 16 de maio de 2014

NAÇÃO: ZAMORA

A assombrada Zamora é uma nação misteriosa de ladrões, sequestradores, extorsões, prostitutas e feiticeiros. Pequenas aldeias possuem bruxas que atuam como curandeiros, e as cidades maiores têm sacerdotes que fazem uso de feitiçarias tão poderosas, que até mesmo o rei as teme.

Zamoranos tendem a ter olhos e cabelos escuros. Pele pálida é considerado como algo bonito e a criação de animais é um símbolo de riqueza. Aqueles cujos tons de pele se assemelham ao alabastro são admirados por sua graça e beleza. Muitas rotas comerciais passam por Zamora, o que dá ao reino um ar cosmopolita. Shemitas, Corinthios, Turanianos, Hirkanianos e outros acabam se instalando em Zamora.



A CORRIDA DO MAU
Sacerdotes e feiticeiros parecem sempre estar em abundância em Zamora, embora a presença dos mesmos esteja longe de se comparar a Estígia. Zamora é um antigo reino, descendente de uma raça misteriosa conhecida como Zhemri. As fortunas da Zhemri e, mais tarde, Zamora, sobem e descem constantemente. Atualmente, com 3.000 anos de idade, a civilização caiu em decadência e seu povo é visto como uma raça perversa de ladrões, assassinos e feiticeiros.

Zamoranos não respeitam os direitos dos outros. Eles fazem o que é melhor pra eles. O suborno é um modo de vida em Zamora, e é incentivado. Poucos Zamoranos, sequer, consideram a possibilidade de uma transação comercial sem que o suborno esteja envolvido. Trabalhos são tomados com a expectativa de que a corrupção faça parte da renda. Prova pericial, justiça nas cortes, bem como outros bens e serviços, estão a venda pelo maior lance. O suborno produz cinismo e uma desconfiança geral entre os Zamoranos. Em geral, eles não confiam na integridade de serviços profissionais por parte das cortes e da aplicação da lei.


HEDONISMO
Zamoranos têm uma tendência para o hedonismo egoísta. Todo prazer é bom e natural. O prazer preferível é a dor. A maioria dos Zamoranos se concentra primeiramente em maximizar o seu prazer pessoal e minimizar a dor. Para muitos em Zamora, o prazer tornou-se a medida entre o certo e o errado. Indulgência sexual, para muitos, se tornou a última palavra. Mesmo que a busca pela riqueza seja indicativa deste hendonismo básico, ela pode ser por status, sendo considerada um prazer na vida. OS Zamoranos, em sua maior parte, acreditam que a única maneira de lidar com a luxúria é saciando-a. Os Zamoranos sentem que a abordagem sexual é completamente natural. Enquanto o sexo é possível, ele deve estar sendo feito, de acordo com a natureza do homem, mulher ou animal.


PAPÉIS DOS SEXOS EM ZAMORA
Os seres humanos, especialmente mulheres e crianças, são, em sua maior parte, bens potenciais de propriedade. Mulheres são valorizadas por suas habilidades domésticas ou capacidades de entretenimento. Nas mentes Zamoranas, as mulheres se enquadram em uma das duas categorias.
Uma mulher solteira permanece sob a custódia de seu pai durante sua vida (ou outro parente fraterno, se o pai estiver morto). Os pais têm o direito completo de vender suas filhas para futuro maridos, a fim de adquirir bens. Mulheres Zamoranas não podem exercer cargos civis.


AMOR E CASAMENTO
A ideia e cavalaria ou romantismo realmente não atingiu Zamora. Luxúria é facilmente reconhecido, mas os casamentos são arranjados, ou seja, em grande parte é feita por razões econômicas ou sociais. Casamentos tendem a serem tratados como qualquer contrato comercial, preenchendo termos e pagamentos. Namoro é considerado um passo na carreira, e não um interlúdio romântico. A propriedade da mulher é transferida para o homem após o casamento, portanto, namorar é levado com seriedade mortal entre homens e mulheres. Uma mulher é uma propriedade valiosa e, sabendo disso, uma vez que ela é casada ou vendida, ela não será uma subordinada de seu marido/comprador, mas completamente equiparada a ele em um sentido legal.

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