Vilarejo de Portal dos Ventos
Centenas de casebres e pequenas fazendas circundam as montanhas. Apesar das pessoas desse distrito não serem ricas, também não são miseráveis. O povo cultiva trigo, cevada e outros legumes enquanto os fazendeiros criam ovelhas, vacas e Rothés da Montanha. O ápice da vida do camponês daqui consiste em tentar viver dentro de um dos outros distritos, uma tarefa financeiramente árdua.
Rumores em Vilarejo de Portal dos Ventos
Principais Estabelecimentos
1. A Brisa e a Toca [Estalagem]: Esse antigo galpão foi transformado em estalagem 32 invernos atrás, quando Delmer "O Vermelho" optou por comprá-lo após largar a vida de aventuras. Longas camas feitas de cedro adornam cada um dos 56 quartos da hospedaria. Uma grande lareira na entrada da boas vindas aos viajantes, além de assar um saboroso novilho, que é carneado e distribuído em fatias para os clientes.
2. O Elmo Vermelho [Taverna]: Localizado próximo a entrada do Baixo Rochedo, essa mansão de dois andares é um dos pontos mais visitados do Vilarejo. Henry Kosbukwi, um velho Ladino/Bardo toca o lugar há anos. Apesar de nunca sorrir, o homem sempre possui uma história ou outra, mas sempre gosta de mostrar o velho elmo enferrujado e rachado que o salvara da clava de um Ettin. O elmo (bem como a clava) estão expostos na parede central.
3. A Baia de Brummer [Estrebaria/Cavalariço]: Localizada a beira da Estrada da Montanha e próxima aos portões do Baixo Rochedo, esse estábulo tem capacidade para abrigar até 70 cavalos. Brummer possui alguns hectares de terras no limiar do vilarejo, onde cria cavalos, pôneis e rothés da montanha para a venda. Brummer e Garllon Gobel são inimigos declarados há muitos anos já.
4. Garllon Gobel, o Ferrador [Estrebaria/Cavalariço]: Esse homem grande e forte e notório por suas unhas sujas de carvão e seu temperamento bravio. Aventureiro aposentado, as histórias contam a facilidade com que Garllon domava o corcel mais impetuoso. É comum ele repreender seus trabalhadores e contar histórias de como ele fazia as coisas. Sua alabarda ainda lhe causa bastante orgulho e ele semprfe a mantém por perto, por necessidade. Garllon já matou três funcionários em surtos de raiva. A seu ver, um cavalo vale mais do que uma vida. Ele e Brummer se odeiam, e já trocaram socos no Elmo Vermelho várias vezes nos últimos anos. Mencionar o nome da concorrência em seu estabelecimento é assinar um pedido de inimizade.
5. Jelva, a Costureira [Costureira]: Após 40 anos de serviço, essa senhora não mais fura as mãos com suas agulhas. Apesar dos 51 invernos, Jelva viu pouco do mundo e passa os dias trabalhando e ensinando suas 3 netas o ofício que sustentara a família.
6. Baoli, o Carroceiro [Carroças]: De charretes a carroças grandes, a família Baoli vem construindo e consertando todas que permeiam Portal dos Ventos. O ofício tem passado de geração em geração e os Baoli gozam de ser o monopólio local. Taxados de sovina pelos moradores do vilarejo, é comum ouvir especulações de onde a família guardaria as riquezas acumuladas ao longo de 150 anos.
7. Armazém do Maestro [Armazém]: Bagunçada e caótica, essa loja possui de tudo um pouco e é assim que Azterio, também chamado de “Maestro” pelos outros moradores, toca seu negócio. Dois rapazes (Jozif e Sandric) o auxiliam durante o expediente, já que Azterio costuma negociar apenas com clientes interessantes. No resto do tempo, ele fica sentado em uma cadeira de balanço dedilhando um alaúde desafinado e com uma corda a menos. O apelido “Maestro” obviamente é uma gozação.
8. Neanne, a Apotecária [Herbalismo]: Essa velha senhora nascera com alguns dotes e aprendera a funcionalidade das ervas e tudo aquilo que a natureza tem a fornecer. A sua choupana recebe diariamente o povo pobre que não possui recursos para buscar um médio dentro da cidade. Neanne cria ungüentos e outros bálsamos capazes de aliviar males comuns. Rolden, seu único filho, é um habilidoso Ranger que lhe fornece todo material necessário para continuar seu ofício. Os valores são arbitrários, variando de quanto (ou o que) o cliente deseja contribuir.
9. A Soleira que Range [Estalagem]: Além dos quartos de boa qualidade, essa estalagem oferece uma única refeição matinal que agrada a maioria dos clientes. Os quartos ficam aos fundos e são todos separados por cercas de madeira. Vinte aposentos são divididos em duas fileiras enquanto que o pátio ao meio possui algumas macieiras com frutos suculentos.
10. Ataúdes de Ruther [Caixões]: Quando alguém precisa de um funeral mais suntuoso, Ruther é o homem. Os caixões variam em tamanho e qualidade da madeira. O carpinteiro possui um ar fúnebre ao seu redor, uma mácula que ficara quando sua família morrera queimada num incêndio anos atrás.
11. Encadernações de Dunbert [Papelaria]: Talvez o gnomo mais centrado que se possa encontrar; Dumbert já beira os 400 anos e inclusive já se esqueceu de quando foi que veio parar em Portal dos Ventos. Aqui ele vende pergaminhos, papiros, livros, grimórios, esquadros, penas e tintas de cores variadas. Quando não esta trabalhando, ele costuma sentar-se em sua varanda, beber chá verde e jogar xadrez com qualquer um que deseje desafiá-lo.
12. Guelvren, o Alfaiate [Alfaiataria]: O trabalho desse velho homem pode ser observado com uma simples olhadela pelo vilarejo; quase todos os moradores trajam suas confecções. Com quase 30 anos de ofício, Guelvren conquistou muito para alguém de sua classe: comprou um bom cavalo, expandiu sua morada e ofício, contratou camponesas e ainda possui uma boa espada para emergências. É possível vê-lo praticando com a arma todas as manhãs enquanto as mulheres dão continuidade aos trabalhos.
13. Hall da Lança Trevosa [Companhia Mercenária]: Um antigo salão de festas, essa casa fora reformada e comprada pelas Lanças Trevosas, uma companhia de mercenários com pouquíssimo escrúpulo. Todos estampam em suas armaduras a lança de veludo negro cozida nos ombros. O líder das Lanças Trevosas é um ex-sargento dos Arcanos de Aço chamado Helfför “Cara de Retalho”, um apelido que ele abraça com orgulho e que exibe uma história de batalhas difíceis, porém bem sucedidas.
14. A Mesa Farta [Mercado/Provisões]: Esse galpão fora comprado e transformado em uma mercearia por Austín “Dedo Maleável”, um halfling bonachão com dedos que parecem feitos de borracha. A Mesa Farta vende praticamente todos os produtos produzidos no vilarejo e algumas bugigangas que o halfling deixa amostra pelas paredes. Ele gosta de fazer negócios e de barganhar e não é incomum encontrar esquisitices dentro de sua loja, como tijolos, uma cabeça de bugbear empalhada ou até mesmo um cavalo.
15. A Foice e o Martelo [Ferreiro]: Os sons de metal batendo podem ser ouvidos a dezenas de metros de distância, já que a forja de Menxels não fica dentro de sua casa. Esse velho homem trabalha com afinco na esperança de sobrepujar seu passado: boêmio, vagabundo e larápio.
16. Selaria do Telhado Vermelho [Selas]: Com um nome auto-explicativo, essa selaria é administrada por Cottington “Garrote de Anzol”, um halfling com voz firme e com um sorriso sarcástico. Aqui são fabricadas selas dos mais diversos tipos, bem como estribos, arreios e até mesmo botas para essa finalidade. As histórias contam que o apelido do halfling advém da época em que ele atuava como gatuno de guilda em terras distantes, embora isso possa ser apenas especulação.
17. Capela Solar [Templo de Aurus]: Dois anos atrás, essa pequena capela fora erguida como uma extensão do Abrigo de Aurus (vide Rochedo Baixo). Feita de toras de madeira, a única parte de pedra na capela é o altar o chão em volta. 6 capelães se alternam nos afazeres diários e nas missas e tarefas cabíveis a fé. Nizam “Severo Solar” é um meio-orc que dedica-se a Aurus há 13 anos. Ele comanda os capelães e não faz corpo mole para trabalhos braçais e desaprova essas atitudes em outros clérigos.
18. Elias, o Moveleiro [Carpintaria/Movelaria]: Não é segredo nenhum que esse homem é um Samarashano. Embora ele já more aqui há duas décadas, pode-se dizer que ele foi “aceito” pela comunidade. Em sua choupana, ele constrói com maestria, móveis variados em tamanho, simplicidade ou requinte. Elias encara com bom humor as piadas que recebe acerca de sua origem.
19. O Prisma da Montanha [Vidreiro]: Localizada próxima a montanha, essa loja se beneficia da matéria prima das redondezas: areia, barro e terra. Siena, uma meia-elfa de meia idade, fabrica chapas de vidro e outras esculturas mais delicadas. Sua descendência élfica se faz presente em seus dotes artísticos. Os vitrais do Abrigo de Aurus foram todos feitos por Siena.
20. A Fundição de Kolgrimn [Fundição]: Esse anão ranzinza detesta o sol e passa a maior parte do tempo debaixo da terra, onde se localiza sua pequena fundição. Aqui ele derrete metais e os transforma em jóias, acessórios ou até mesmo armas e armaduras. As pessoas não gostam muito dele devido as blasfêmias que ele costuma praguejar. A índole de Kolgrimn é duvidosa e muitos ladrões vêm até ele para dissolver as mercadorias roubadas. Kolgrimn é na verdade um duergar, e vive na superfície há 17 anos. Ele mantém seu disfarce com um bracelete de bronze que fica em seu braço esquerdo.
21. A Choupana Verde [Quartel dos Patrulheiros]: Também chamada de Confraria Verdejante, essa choupana se localiza no sudeste do vilarejo abriga o salão de reuniões e aposentos dos Rangers de Portal dos Ventos. Embora muitos possuam suas respectivas residências, muitos utilizam as dependências da choupana. A confraria conta com 25 membros, que variam em raças e classes, embora a maioria tenha níveis de Ranger. Priadan Maharis é o líder eleito da confraria.
22. Moinho Abandonado: Cerca de 9 anos atrás, Botley, o antigo proprietário desse moinho organizava um canteiro em frente ao lugar quando uma das pás caiu encima dele, terminando com sua carreira de moleiro. Como não tinha família, o governo acabou tomando para si as terras e fechou o lugar. Botley era um homem estranho e misterioso.
O moinho tem estado fechado desde então, embora os vizinhos afirmem que vez ou outra escutam gritos lá de dentro. Essa propriedade pode ser adquirida no Tabelionato de Portal dos Ventos (vide Rochedo Médio) por 4000po.
23. Fentir, o Moleiro [Moleiro/Confeitaria]: Desde a morte de Botley, Fentir assumiu a maior parte dos negócios do vilarejo. Seu sonho é comprar o moinho abandonado e expandir seus negócios. Em seu terreno, ele planta trigo e soja. Fentir casou-se com Cathra, a irmã mais nova do velho Braken, e mesmo ela sendo a mais nova, já possui 39 invernos. Cathra é uma confeiteira de mão cheia, e seus produtos são vendidos na Mesa Farta.
24. Torre de Ellara [Arcanista]: Ao sul da estrada da montanha, situa-se essa torre de alvenaria trabalhada. Ellara, uma elfa arcanista vive aqui, isolada e quieta na maior parte do tempo. As vezes, ela vai até alguma taverna ou outro estabelecimento, mas isso é um tanto incomum. Um rapazote chamado Jolan serve como aprendiz pessoal da arcanista e as más línguas insistem que o rapaz é o concubino pessoal da elfa, embora isso não passe de lorota.
25. Quartel da Milícia: Esse forte de madeira abriga dezenas de milicianos, bem como estábulos, uma dispensa, o refeitório e o pátio para treinamentos. Aqui se concentra a milícia que não esta em ronda.
26. A Torre Arruinada: Desocupada há mais de 100 anos, essa torre parcialmente desabada ruiu há duas décadas, e até hoje, ninguém se interessou em comprar o terreno. Um Feiticeiro chamado Alberyn viveu aqui, mas abandonou a morada por razões desconhecidas. Interessados em adquirir a propriedade deve se dirigir até o Tabelionato de Portal dos Ventos (Rochedo Médio), o valor esta em torno de 5000po.
27. A Cripta [Taverna]: Um antigo mausoléu que caiu em desuso. Localizada no limiar leste do vilarejo, essa taverna esta situada em uma depressão, fato esse que faz a região virar um banhado em dias de chuva. Os camponeses achavam que era algo de péssimo gosto enterrar seus entes em um banhado. Apesar das superstições de fantasmas e outros espectros, a taverna possui requintes que muito superam suas concorrentes de terrenos mais ortodoxos. Como atrativo a parte, as canecas são todas feitas de uma mistura de cerâmica e gesso branco no formato de crânios, todas feitas a mão por Reswald, o proprietário.
28. Cemitério de Portal dos Ventos: Dividido em duas partes, esse cemitério abriga centenas de tumbas e lápides, mas a maioria permanece abandonada, visto que a maior parte encontra-se em um banhado. A parte nova do lugar foi construída com melhor senso e os mortos de lá são bem menos molhados do que os da outra metade. Um dos poucos mausoléus do cemitério fora transformado em uma taverna chamada A Cripta.
29. Darian, o Açougueiro [Carnes]: Por não ter um trato social muito bom e por detestar intrigas, Darian foi um dos poucos homens a enriquecer e a permanecerem no vilarejo. Dono de vários hectares onde cria ovelhas, bois, búfalos, frango e rothés, Darian comercializa seus produtos para toda a cidade. Esse senhor de 53 invernos é um comerciante audaz e vil, comprando ou desbancando qualquer sinal de possível concorrência contra seu patrimônio.
30. Mathias, o Peleiro [Artigos de Couro]: As sobras do produto do açougueiro Darian são compradas por Mathias, que as transforma em belas e confortáveis peles. O velhote faz roupas, armaduras de couro, mantos e outros vestuários apropriados. O casebre é todo adornado com peles gastas de lobo, advindas de uma matilha que Mathias certificou-se em exterminar anos atrás, quando fora atacado.
31. Repouso da Tormenta [Templo de Hermit]: Esse moinho segue os padrões dos Templos de Hermit e fica um pouco afastado do vilarejo. Seus clérigos se revezam nos afazeres e são auto-suficientes. Comendo o que plantam e carneando os animais que criam. Lorde Matts Léven é um famoso adorador do Senhor das Tempestades, e semanalmente vem ao templo prestar seus tributos. Desde que fora escolhido como Mão do Mago, Matts Léven assumira os impostos, deixando o Templo com um fardo a menos. Os camponeses costumam ofertar um quinhão de suas produções sempre que uma tempestade se anuncia. Os Clérigos já ajudaram a re-erguer diversas casas após as tormentas que assolam os invernos.
32. A Olaria de Olmig [Artigos de Cerâmica]: Localizada próximo a uma colina barrosa e de costas para o paredão que circunda Portal dos Ventos, Olmig fabrica telhas e outros artigos de cerâmica. Diariamente ele guia duas carroças até o mercado das pulgas, no Baixo Rochedo, onde vende seus bens a preços metódicos. Seus quatorze filhos se dividem nos afazeres diários do negócio enquanto ele próprio toca o comércio e a parte financeira.
33. O Açude de Braken [Peixes]: Ao limiar do vilarejo, o velho Braken zela pelo seu açude, de onde tira o sustento de seus 14 filhos e 4 esposas. O velho é notório por suas perversões e assédios, visto que ter 4 esposas não é uma coisa muito bem vista. Mesmo com tudo isso, as pessoas continuam comprando seus peixes, já que é uma boa alternativa ao invés daqueles advindos do mar. Nenhuma mulher vem até aqui por motivos óbvios.
34. A Ossada do Morto [Cervejaria]: Essa fazenda retangular serve apenas para os propósitos da cervejaria; propriedade de Stevio “Dedos de Caveira”. Apesar de não ser muito forte, sua cerveja é bem popular no vilarejo, especialmente devido ao seu baixo custo. Dentro do Rochedo, apenas A Ratazana Cegueta a comercializa (vide Enseada dos Ventos, mais abaixo).
35. Vinícola Ventícollo [Vinícola]: Escuro como breu, esse vinho é feito com uvas e amoras, que ajudam a dar um sabor peculiar. Paolo Ventic é o dono da fazenda e se encarrega de supervisionar a produção. Doze rapazes e 8 moças o ajudam na fabricação do vinho. Além de fornecer seu produto para a maioria das tavernas de Portal dos Ventos, Paolo também vende a varejo. É de conhecimento geral que ele tem andado ocupado, elaborando uma formula de amontilhado que ele bebera em uma viagem ao norte.
36. O Chalé Miliciano [Quartel da Milícia]: Na beirada da Estrada da Montanha, esse chalé repousa, servindo como dormitório bem como parada para as rondas de todos os milicianos que ali servem. Foltrimn é o condestável local, e serve diretamente Lorde Kivan Razinnör. As milícias se revezam em turnos de oito horas e costumam fazer suas rondas em trios, sempre alertando com um apito de madeira quando há problemas. Os milicianos mais capazes e dedicados são indicados por Foltrimn, e podem submeterem-se ao teste para tornarem-se parte da guarda da cidade.
37. Cervejaria Cevada de Outono [Cervejaria]: A noroeste do vilarejo, um imenso moinho gira suas pás; é o sinal de que Bacíllio esta trabalhando. Além da cevada tradicional, essa cerveja é infundida com outras especiarias, deixando-a com um sabor peculiar de castanhas. O preço é mais alto, e apesar de ser comercializado no vilarejo, o foco fica dentro do rochedo, onde a maioria das tavernas a vende.
38. O Poço do Anão: Abastecido com a água que advém de dentro das montanhas, esse poço artesanal fora construído pelos anões há centenas de anos atrás. Detalhes escavados na borda do poço mostram a perícia de seu arquiteto. Uma estátua com um metro de altura repousa ao lado na forma de um anão dentado sobre um barril fitando o poço com seu martelo. Ao longo do dia, filas se formam para usar o poço.
39. Dombreth, o Falcoeiro [Falcoaria]: Esse homem alto e robusto possui a casa mais afastada de todo o vilarejo por escolha própria, visto que ele mesmo erguera a choupana de 2 andares, anos antes de abandonar a vida de lenhador e dedicar-se ao que faz agora: falcoaria. Dombreth cria, cuida e treina essas aves há 8 anos. Durante as noites ele costuma ir até A Cripta para ouvir sons diferentes que não sejam dos guinchos dos falcões. Um rapaz chamado Rulfen o auxilia diariamente.
As Fazendas: Portal dos Ventos abriga meia centena de fazendas com produções variadas. É sensato dizer que sem elas, possivelmente a cidade já teria perecido há anos. Apesar do elevado número, ainda há dezenas de lotes de terra aguardando para serem comprados.
F1. Fazenda de Adelita Carballo: Anos atrás, quando Adelita adquirira essas terras, o povo duvidava da psosperidade devido ao terreno, muito úmido, já que fica no banhado próximo ao cemitério, porém, a mulher e seus filhos transformaram o lugar em uma produtiva (e rentável) colheita de arroz, a única de Portal dos Ventos, que costuma importar. Adelita e seus 4 filhos estão construindo uma casa de alvenaria, algo que tem gerado muita especulação.
F2. Fazenda de Alejandro Diaz: Um dos lugares mais mal cheirosos de Portal dos Ventos, essa fazenda cria apenas porcos de engorda. Alejandro é um homem quieto e viúvo. Quatro rapazes o auxiliam nos afazeres da fazenda. Os moradores costumam chamá-lo de “Porcos Dias” pela suas costas, embora o homem jamais tenha feito mal a alguém.
F3. Fazenda de Araceli Andres: Uma jovem mãe, Araceli era uma simples garçonete na Paixão Partida (localizada no Rochedo Médio) quando caiu aos encantos de um bardo chamado Hamelin “O Mestre dos
Fantoches”. Além da cama vazia, o tal bardo deixara uma bastarda em seu ventre que ela criara sozinha com bastante dificuldade, até que um dia, recebera essa fazenda como compensação do bardo. A garota cresceu bela e esperta, o que atrai os olhos dos homens. Além desses atributos, sua voz é uma dádiva e recentemente ela despertou alguns dotes mágicos de feitiçaria, que ela tem empregado para auxiliar a mãe. Suas pequenas orelhas pontudas mostram a descendência élfica que o bardo deixara. As árvores carregadas de maçãs circundam toda a propriedade.
F4. Fazenda de Arcadio Canales: Conhecido por seu bom humor, Arcadio é auxiliado por 6 moças na colheita, que consiste apenas em milho e ervilha. Ele mesmo lida com os clientes e vai até o Rochedo Baixo vender. Seu chavão é chamar as ervilhas de milho e vice versa.
F5. Fazenda de Assunta Ayala: Essa velha senhora ganhou um apelido das crianças: “Assunta Azeda”, devido seu humor ácido e ao pomar de limões. As crianças costumam pular para dentro do seu pátio e furtar limões para atirar uns nos outros. A velha passa o dia inteiro na frente de casa observando o movimento enquanto seus três netos cuidam dos afazeres.
F6. Fazenda de Barthony: Ao passar em frente a essa fazenda, é possível ouvir o cantarolar desse Halfling sorridente. Barthony viveu muitos anos em um circo, onde era atirador de facas, mas hoje se limita a cultivar tabaco coentro, cebola, cenoura e salsinha. As vezes ele se junta aos gnomos após o trabalho, onde bebem, fumam e cantam até que a milícia venha intervir para silenciá-los.
F7. Fazenda de Benedicta Zamora: Os pomares dessa fazenda podem ser vistos ao longe, visto que se encontram ao redor e sobre uma colina. Laranja, limão, lima, tangerina e maracujá enchem os pés de cada árvore. Benedicta nascera em Záfira, mas casou-se com Jolvrir, um miliciano ventonese quando este visitava a cidade em uma perseguição atrás de um ladrão de cavalos.
F8. Fazenda de Carmenia Canovas: Chamada de “A Indecisa”, cultiva um pouco de tudo: ervilha, lentilha, espinafre, tomate, pimentão vermelho, figo, caju e abobrinha. Lomir, seu marido, vende o que colhem semanalmente no Rochedo Baixo e chamam atenção pela quantidade de produtos que oferecem em sua quitanda.
F9. Fazenda de Catalina Aquino: Apesar do nome, essa fazenda é administrada por Catalina e uma misteriosa mulher chamada Valeria. Rúcula, brócolis, espinafre, tomate, couve flor, mostarda e manjericão abundam nessa fazenda. Sete moças ajudam nos afazeres da fazenda. As más línguas dizem que Catalina e Valeria são na verdade um casal.
F10. Fazenda de Constanza Gongóra: Uma centena de vacas permeiam os campos dessas terras. O leite extraído vira queijo, que é vendido por toda Portal dos Ventos. Constanza já fora uma rameira nos Nove Piratas, mas largou a vida há quinze anos.
F11. Fazenda de Cristina: Ao final de uma empreitada, Cristina abrira uma arca. Em meio as moedas de ouro havia uma máscara de prata, metade dela sorria e a outra lamentava; um símbolo sagrado de Azoth e portanto, mau agouro. Foi o que bastou parra mercenária abandonar as vidas de aventuras. Com o dinheiro que conquistara durante os anos, comprou essas terras e deu início ao plantio de abóbora, chuchu, brócolis e tomate. Durante as noites, ela costuma ir até o Elmo Vermelho relembrar suas histórias.
F12. Fazenda de Drood: Provavelmente a pessoa mais forte do vilarejo, esse Meio-Orc já fez proezas físicas que lhe deram certo renome, como desmaiar um touro com as mãos e arrastar uma carroça carregada, sozinho do Rochedo Baixo até sua casa. Quando se estabeleceu no vilarejo, Drood causava desconfiança de todos e uma noite, enquanto bebia na Cripta, alguns homens jogaram cerveja nele e o caos teve início. Drood bateu nos sete e ainda pagou a conta. Ele não é de falar muito, a não ser para dar ordens a seus empregados, que cuidam das plantações de tabaco, pimentão vermelho, abóbora e alho poro.
F13. Fazenda de Duragh: Um dos cidadãos mais velhos de Portal dos Ventos, Duragh já esta aqui há mais de 150 anos. Sua família foi emboscada por gnolls e ele foi o único remanescente. Aprendeu os ofícios alquímicos com um livro e desde então vive disso. Ele vendera sua propriedade no Rochedo Baixo devido ao barulho incessante, comprou essas terras e ele mesmo construiu sua morada abaixo da terra. Na superfície ele cultiva trigo e cevada enquanto que cogumelos são cultivados no subterrâneo. Ele desenvolveu uma cerveja artesanal que mistura esses itens junto com a tradicional perícia dos mestres cervejeiros anões. Um túnel leva até a propriedade de Ormund.
F14. Fazenda de Elisio Acevedo: Também chamado de Elisio “O Verde”, logo fica claro o motivo de tal apelido: sua choupana e cercada pelas plantações de alface, rúcula, salsa, acelga, escarola, repolho e mostarda. Sua esposa, Andira é uma ex druida do círculo, e embora tenha deixado o grupo, ainda emprega seus dons para o cultivo.
F15. Fazenda de Eulalia Taberné: Apesar de possuir uma fazenda modesta, essa velha senhora possui o único pomar de acerolas de Portal dos Ventos. Seus netos vendem os frutos no Rochedo Baixo e segundo as más línguas, andam desviando parte dos lucros.
F16. Fazenda de Fortunato Quesada: Beberrão e depressivo, Fortunato cultiva abóbora, chuchu e berinjela, mas sua depressão não advém dos maus negócios e sim de uma aposta que perdera para seu vizinho, Ramón Verona; algo que lhe custou metade de sua propriedade.
F17. Fazenda de Giorgio Lopez: Irmão mais novo de Gregorio Lopez (vide acima), Giorgio possui um rebanho de cabras e embora sejam primariamente usadas para se extrair o leite, ele também as cárnea quando necessário e vende. Celia Lopez, sua esposa, tem passado os últimos anos na cama, vítima de uma doença desconhecida e que nem Neanne fora capaz de curar. Além de sua saúde debilitada, ela também ficou cega.
F18. Fazenda de Gregorio Lopez: Essa família dedicou toda sua a fazenda ao plantio de trigo. Gregório, Neiva e seus quatro filhos colhem, moem e então vendem para os moradores do vilarejo ou no rochedo baixo.
F19. Fazenda de Guiomart: Advindo de Záfira, as histórias falam desse Meio-Elfo que abandonara a noiva no altar. Embora ninguém tenha certeza, as especulações continuam. Guiomart comprou essa fazenda com o dinheiro de sua herança élfica; um símbolo sagrado de Corellon Larethian com uma generosa safira. Suas terras cultivam apenas trigo e soja.
F20. Fazenda de Hacmed: Um homem desiludido, Hacmed largou as vestes e abandonou a fé de Vorgrimn. Estabeleceu-se nessas terras e deu início ao plantio de abóbora, berinjela, vagem e tomate. Quando possui tempo livre, ele costuma ajudar seus vizinhos sem pedir nada em troca. Periodicamente ele faz doações ao Abrigo de Tallona, localizado na Enseada dos Ventos.
F21. Fazenda de Juanito Navarro: Embora seja de propriedade de Holmeth Creegan, essa fazenda é conhecida pelo seu caseiro. Juanito. Aqui são criadas quase 500 ovelhas, algo que desencoraja qualquer concorrência. Juanito toca a fazenda com o auxilio de sua esposa e mais sete filhos. Enquanto os homens carneiam e alimentam, ela faz casacos e outras roupas com a lã das ovelhas.
F22. Fazenda de Luzia: Quando ainda era criança, Luzia desobedeceu a seus pais e correu para a floresta, que naquela época, circundava boa parte do vilarejo. Quando seu pai a encontrou pelo choro, viu um lince a devorar sua filha. Cego de fúria ele avançou e matou a criatura a machadadas, mas fora incapaz de salvar a mão da menina. 40 anos depois, Luzia aprendeu a se virar sem o membro que lhe falta e teve 9 filhos que lhe ajudam na fazenda. A fazenda cultiva ouve flor, escarola, brócolis e berinjela. O lince que a aleijara permanece em sua lembrança e em sua sala de jantar como um tapete, uma lembrança do preço da desobediência.
F23. Fazenda de Munnico: Forte como um touro e com sentidos um tanto aguçados, Munnico cortava uma árvore quando ouviu algo se aproximando sorrateiramente pela retaguarda e não pensou duas vezes, virou-se e cravou o machado no que quer que esteja ali. Quando viu, havia um robgoblin morto aos seus pés. Arrastou o cadáver até o vilarejo, tirou os pertences e ferveu, até restar apenas a ossada. Para sua sorte, a criatura carregava uma espada longa primorosamente bem feita, que ele vendera para comprar sua propriedade. Atualmente ele cultiva lima, maracujá, mamão e laranja. A porta de sua casa é feita de barro e exibe a ossada do robgoblin em meio a argila.
F24. Fazenda de Myla: Com curvas que hipnotizam os homens, essa mulher parece um bastião sempre em defesa. Muitos a galantearam e todos saíram sem nada. Myla passa seus dias trabalhando e cuidando de sua filha. Em sua horta, rúcula, cebolinha, alface roxa, pepino e espinafre lhe garantem o sustento. Sete anos atrás, Maurice, filho mais velho de Munnico tentou estuprá-la após ela recusá-lo. Myla trespassou uma adaga na barriga dele e terminou com a tentativa. Munnico a odeia, mas sabe que o culpado fora seu filho. Introspectiva ao extremo, Myla guarda um segredo: ela é na verdade uma mulher-raposa, mas permanece na forma humana para desviar atenção de um passado sombrio.
F25. Fazenda de Narcisso Martinez: Também conhecido como Narcisso “Coração de Batata”, esse homem orgulha-se de ter colhido uma batata de 7 kg cinco anos atrás, algo que lhe rendera o apelido. O homem é auxiliado por 6 rapazes, que além das tatás, também colhem cenouras, cebolas e nabos. É de conhecimento comum que o sonho de Narcisso é um dia poder entrar no Ventre e o Pincel (vide Rochedo Médio, abaixo).
F26. Fazenda de Nazario Riveros: Assim como a fazenda de Juanito Navarro, essa propriedade pertence a Holmeth Creegan. Aqui é cultivado abobrinha, abóbora, cebola roxa, batata e tomate cereja. Essa é uma das maiores fazendas do vilarejo, já que englobou a propriedade ao lado, que pertencia a um homem chamado Jandir, que misteriosamente fora assassinado em sua casa.
F27. Fazenda de Neb: Também chamado de Neb “Corpo de Gargalo”, esse homem fora assaltado na Enseada dos Ventos cerca de 5 anos atrás. Além das poucas moedas, os assaltantes deixaram vários buracos de adagas e se não fosse um Bardo de Sarranel, hoje ele estaria morto. Além de comercializar, ele oferta mensalmente uma parte de sua colheita (que consiste de nabos, trigo e batatas) ao templo do Senhor da Canção.
F28. Fazenda de Nicanor Santiago: Amargurado e ranzinza, Nicanor ficara assim ao longo dos anos, quando seus filhos (quadrigêmeos) negaram-se a ajudar os negócios da família e optaram uma vida monástica. Cada um deles entrou em uma das ordens, o que obrigou Nicasor e sua esposa, Êda, a contratarem 4 rapazes para ajudar no plantio e na colheita de beterraba, gengibre, pimentão verde, rabanete e melão.
F29. Fazenda de Ormund: Além dos serviços de pedreiro e ferreiro, esse Anão cria ovelhas que pastam por toda a sua terra. Ávido consumidor de cervejas, ele gosta de falar em alto e bom tom sobre as bebidas feitas na Cidadela Whurin, sua terra natal. Ormund possui um túnel que leva até a fazenda de Duragh, um anão alquimista.
F30. Fazenda de Ortio: Silencioso e introspectivo, esse homem carrega um passado negro como as olheiras que traz abaixo dos olhos. Um ex-Ladino que abandonou a vida após trair sua gangue em um acordo com as autoridades. Ele aguarda o dia que alguém virá por ele e cobrará os juros. Ortio tenta levar uma vida normal cultivando berinjela, batata, pimentão vermelho e framboesa, mas seus pensamentos sempre se voltam para o passado e a paranóia o assola.
F31. Fazenda de Pelayo Portillo: Uma das fazendas mais próximas do mar, Pelayo deixa a manda de rothés soltos enquanto ele pesca. Seus cinco filhos cuidam dos animais. Rulfen, o caçula, demonstrou aptidão com aves e tem trabalhado com Dombreth, o Falcoeiro.
F32. Fazenda de Pinker: O celeiro na propriedade é apenas onde esse gnomo guarda sua colheita, que consiste de nabos, pimentão verde e tomate cereja. Sua casa fica dentro da colina que há em sua propriedade e ele a divide com seus doze primos. Pinker é um Invocador e deixa seu eidolon (uma doninha vermelha e esfumaçada) dentro do celeiro, caso algum espertalhão tente alguma coisa. Um túnel leva até a fazenda ao lado, propriedade de Yipwig, que também é um gnomo.
F33. Fazenda de Quint: Após um serviço de 25 anos ininterruptos, esse homem abandonou a milícia da cidade, onde atuava como capitão e passou a dedicar-se a vida do campo. Ele cria galinhas, e além da carne que elas proporcionam e os ovos, sua esposa faz colchões e travesseiros, algo que tem feito a diferença na vida financeiro dessa família.
F34. Fazenda de Ramón Verona: Magro, quase esquelético, sua aparência engana a muitos, já que sua boa disposição e dedicação têm lhe rendido lucros generosos. Ramón cultiva quiabo, pepino e vagem, mas recentemente tem cultivado abóbora e berinjela, já que ganhara parte das terras de Fortunato Quesada em uma aposta de dardos no Elmo Vermelho, local onde ele se alimenta diariamente e onde recebe desafios com freqüência.
F35. Fazenda de Randrif: Apesar de sua plantação de trigo, cebola, gengibre e pimenta lhe renderem um dinheiro razoável, esse homem é conhecido por pagar rodadas no Elmo Vermelho, algo que gera especulações quanto a sua generosidade. Apesar de dizer que já fora um aventureiro de Djent, Randrif é na verdade um espião de Samarash. Apesar do país não estar tramando nada, ele permanece atento as novidade e envia mensagens com as informações com certa regularidade.
F36. Fazenda de Sidoc: Como ele cultiva essas parreiras que ficam fartas na maior parte do ano, permanece um mistério, e a qualidade das mesmas é inquestionável. Além de vender uvas rubi, framboesas, uvas mascatel e ameixas no Rochedo Baixo ou para os vinicultores, ele também fazem um delicioso suco artesanal. Sete moças trabalham com Sidoc e recentemente, uma delas esta grávida.
F37. Fazenda de Terisio Valiente: Também chamado de “Terisio das Cebolas”, ele cultiva diversos tipos disso. Ele vive sozinho e é auxiliado por 3 outros rapazes. Dizem as más línguas que Terisio tem um gosto particular por rapazes novos, e isso talvez explique porque seus ajudantes abandonem o trabalho com freqüência.
F38. Fazenda de Valentín Segovia: Esse homem meticuloso e cruel adquiriu essa fazenda de um meio-orc chamado Sérvio. Valentin via ele arreliando os animais severamente e com gosto, então contou a sua prima que namorava um ranger que fazia parte do círculo. A notícia chegou aos ouvidos dos druidas que logo tomaram uma atitude que embora fosse a primeira instancia pacífica, terminou em sangue quando Sérvio respondeu com violência e acabou morto. Desde então, Valentin cuida do rebanho de touros e vacas.
F39. Fazenda de Velazquo: Há 6 anos que a vida desse homem consiste apenas em trabalhar. Em uma noite de verão, seu filho fora pego pungueando no Elmo Vermelho, e embora tenha escapado, deixou para trás a sombra d avergonha sobre sua família. Levou o cavalo da família, uma mochila e um par de adagas e nunca mais voltou. Velazquo cultiva beterraba, batata, cenoura, pimentão amarelo e vagem, vendendo os
regularmente no Rochedo Baixo enquanto 4 rapazes contratados cuidam dos afazeres.
F40. Fazenda de Vittorrio Munoz: Conhecido como Vittorrio “Mão de Ostra”, esse é possivelmente o homem mais miserável do vilarejo. Apesar de possuir uma fazenda relativamente grande, ele passou anos trabalhando sozinho para não ter de pagar ajudantes. Quando boa parte de sua colheita começou a murchar, ele viu-se obrigado e agora conta com 3 rapazes e duas moças. Vittorrio cultiva repolho, tomate, couve e vagem.
F41. Fazenda de Yipwig: Quando termina seus afazeres, esse gnomo se reúne com seu vizinho Pinker e passam horas fumando cachimbo e tocando canções. Sob sua colina, sete outros gnomos vivem e o ajudam na fazenda. Além de cultivar gengibre, pêssego, morango e moranga, ele é famoso por pregar peças e utilizar suas ilusões para seu auto-divertimento.
F42. Fazenda de Yon: Um homem de sorte, se é que se pode dizer isso de alguém. Yon era um escravo na Barsínia que arriscou a própria vida ao fugir. Escondeu-se dentro d eum barril de tomates em navio mercante. A emarcação fora atacada por piratas, mas estes o pouparam e o deixaram na Enseada dos Ventos junto com algumas jóias do navio, que foram transformadas nessa fazenda. Aqui ele cultiva tomates, cenoura, berinjela e pimentão amarelo. Yon adotou várias crianças do orfanato e as tem ensinado a trabalhar e a valorizar a vida e liberdade.
Encontros Aleatórios no Vilarejo
D100 Encontro
1 Carruagem Nobre vindo ou indo da cidade.
2 Camponesa vendendo maçãs em uma cesta (1pc).
3 3 camponeses fazendo reparos em uma cerca.
4 Camponês bêbado dormindo abraçado a uma pedra.
5 5 garotos atirando pedras em galinhas.
6 Camponesa velha ordenhando uma vaca no pátio de casa.
7 Homem com ferro na mão marcando bois.
8 Rapaz carregando peixes (côngrio) atados em uma corda.
9 Cachorro morto com marcas de carroça por todo corpo.
10 Camponesa chorando porque seu marido a abandonou.
11 Rapaz tocando flauta na beira da estrada com um chapéu aos pés (Atuação +4).
12 Velha debruçando sobre a janela fitando o movimento.
13 3 homens cavando sulcos na terra.
14 Homem empurrando um carrinho de madeira cheio de esterco.
15 Velho cego caminhando com uma bengala.
16 3 milicianos fazendo ronda.
17 Garoto comendo uma cenoura e chutando uma bota velha.
18 Camponesa puxando uma vaca com um sino atado ao pescoço.
19 Rapaz sentado na varanda. Ele não possui as pernas.
20 Velho vendendo ratoeiras (3pc).
21 Um velho pedinte sem um braço a beira da estrada.
22 Um cachorro magricelo olhando um velho comer uma coxa de frango.
23 Carroça carregando um caixão.
24 Clérigo de Aurus pregando para 7 crianças.
25 Uma lavadeira pendurando roupas em um arame.
26 Mulher despejando um balde de legumes podres a beira da estrada.
27 Oficial da milícia a cavalo puxando um homem com as mãos atadas (ladrão de cavalos).
28 Uma túnica marrom embolada e suja de sangue e terra.
29 3 milicianos conversando com 4 camponeses.
30 2 camponeses carneando uma ovelha.
31 Camponesa com doando gatos em um cesto cheio deles (8).
32 Carroça indo em direção aos Rochedos carregada de legumes.
33 Garotinha jogando um toco de madeira para o cão ir buscar.
34 Rapaz bêbado dormindo sem roupas ao relento enquanto 3 milicianos discutem o que fazer.
35 2 garotos rolando um barril estrada acima ou abaixo.
36 Mulher cantarolando para um bebê em seu colo.
37 Carroça com feno passando.
38 Homem entalhando algo em um pedaço de madeira.
39 Camponesa dançando de mãos dadas com 5 crianças.
40 4 Jovens camponesas com um lenço verde na cabeça.
41 Rapaz cortando trigo com uma foice longa.
42 3 milicianos mostrando suas armas e falando a respeito delas.
43 Gritos de uma mulher vindos de uma casa, provavelmente em trabalho de parto.
44 2 garotos trocando socos enquanto outros observam e torcem.
45 Meio-Orc carregando um javali abatido nas costas.
46 Homens mexendo com camponesas que estão transitando.
47 3 Halflings crianças brincando de malabarismos com limões.
48 Miliciano indo trabalhar, aparentemente atrasado, ele ajeita seu uniforme e armadora conforme caminha com pressa.
49 2 Clérigos de Hermit passam a cavalo conversando animosamente.
50 Mulher correndo as pressas (em direção ao templo) com uma criança machucada (pedrada na cabeça) nos braços.
51 Homem escovando cavalos.
52 Garoto com um balde na cabeça, sarrafo na mão e um toco na outra mão batendo em uma vaca e gritando “Morra Monstro! Eu sou o Grande Cavaleiro!”.
53 3 garotinhas sentadas em uma cerca com flores na mão e fazendo “bem me quer, mal me quer”.
54 Pessoas observando um Arcano de Aço acariciando o dorso de seu Hipogrifo.
55 Rapaz limpando um estábulo.
56 Velhote saindo de uma latrina.
57 Camponesa vendendo pães de trigo (3pc).
58 Halfling vendendo potes de mel em uma carroça (6pp).
59 Camponesa carregando um vaso com uma planta dentro.
60 Vendedora de flores sendo flertada por um rapaz.
61 Velho camponês construindo um tambor com pele de ovelha.
62 Garotinha sentada sobre um escudo de madeira enquanto um pônei a puxa lentamente pela estrada.
63 Camponeses ceifando trigo e empilhando em um canto.
64 Garotinha correndo atrás de um gato.
65 Anão descarregando barris de uma carroça.
66 Camponês tirando os intestinos de uma águia e jogando a beira da estrada.
67 Monge carregando 8 baldes com água em duas varas de madeira.
68 4 Garotinhas pulando corda.
69 3 Rangers caminhando em direção a saída do vilarejo.
70 Garoto com a caveira de um touro na cabeça e usando uma camisa como capa, correndo e gritando “Buuu! Eu sou um Algoz! Buuu!”.
71 3 Garotinhas batendo em um espantalho velho com galhos de madeira.
72 Homem estendendo uma pele de ovelha em uma cerca.
73 Garotinha chorando e correndo.
74 Homem batendo de relho em um garoto.
75 2 Plebeus carregando um caiaque.
76 4 Rapazes disparando flechas em um escudo.
77 Plebeu fazendo hastes de madeira.
78 Mulher vestindo uma túnica em um espantalho no meio de uma plantação de trigo.
79 Homem ensinando um garoto a manejar uma espada de madeira.
80 2 Cachorros gritam ao tentarem se soltar após uma cópula.
81 Taverneiro expulsando um bêbado.
82 Homens laçando bois e touros.
83 Halflings tapando o telhado de um casebre com palha e madeira.
84 Jovem casal passeando de mãos dadas. Ela usa um lenço verde na cabeça.
85 Rapazes provocando um touro e dando risadas.
86 7 Garotos correm enquanto chutam um crânio de cachorro pela estrada e campos.
87 Fazendeiro colocando pedaços de carne com sal sobre uma pedra plana.
88 Camponês estendendo redes de pesca sobre o campo.
89 Camponesa modelando um vaso de barro.
90 Menino correndo com botas de adulto.
91 Homem cavando uma latrina aos fundos de uma casa.
92 Camponês fazendo o parto duma ovelha.
93 Plebéia velha depenando uma galinha.
94 Carroça carregando lápides.
95 Garoto pratica malabarismos com laranjas.
96 Plebéia pendurando pernas de lingüiça em um gancho na varanda.
97 Garoto retardado montado em uma sela de cavalo posicionada no chão.
98 Esposa traída jogando canecas no homem infiel.
99 Rapaz flertando com camponesa sentada na cerca de uma fazenda.
100 Camponês colocando as ferraduras em um cavalo.
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